Gerente do BPN de Gondomar, é suspeito de ter desviado 2,5 milhões de euros da conta de seis clientes, tendo, por isso, simulado o seu suicídio.
A 25 de Março de 2009, decidiu desaparecer sem deixar rasto deixando o carro em cima da ponte da barragem de Crestuma, com quatro piscas ligados e a carta de despedida que deixou, foi uma encenação para poder fugir. Diligências feitas pelas autoridades e buscas no rio Douro viriam, no entanto, a afastar a hipótese de o homem se ter atirado ao rio, na noite de quarta-feira.
Segundo o Correio da Manhã o bancário está vivo, fora do País – e já foi localizado pelas autoridades policiais.
A família de Artur Alho tem negócios de madeiras no concelho de Gondomar e a mulher, Rosa Maria trabalha numa dessas empresas, habitando uma luxuosa moradia na Foz do Sousa e cercada por muros.
Artur Alho já foi localizado fora do país e deve ser extraditado
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