Segundo uma nota da Procuradoria-Geral da República, os arguidos são acusados da prática de crimes de «associação criminosa, fraude fiscal qualificada, abuso de confiança qualificada, falsificação de documento, burla qualificada, corrupção activa/passiva, corrupção no sector privado, branqueamento, recepção ilícita de depósitos».
A instituição acabou por ser encerrada a 31 de Outubro de 2007, por decisão do Ministro do Ensino Superior, na sequência de dois processos: um de caducidade de reconhecimento de interesse público e outro de encerramento compulsivo por manifesta degradação pedagógica.
Os principais responsáveis são Luis Arouca, Rui Verde e o accionista Amadeu Lima de Carvalho
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